Fonte: www.misericordiadivina.zip.net |
Depois de alguns váaarios meses sem aparecer por aqui, hoje vim falar de um assunto simples, mas ao mesmo tempo polêmico: tempo qualitativo e quantitativo que ficamos com nossos filhos.
Quando os pequenos nascem, logo vem a dúvida cruel: Trabalhar fora de casa, ou ficar o dia todo cuidando do bebê??É claro que para esta pergunta, todas as respostas estão certas.Cada mãe sabe das suas necessidades e responsabilidades financeiras.
Pois bem.Independente se trabalhamos fora ou não, um ponto importante para refletirmos é como que fica a nossa relação com a criança.Penso que ficar o dia todo juntinho seria ótimo,mas muitas mulheres não conseguem este triunfo, como no meu caso.É aqui que entra a questão da QUALIDADE do tempo que
ficamos juntos: mãe e filho.
A qualidade do tempo em que ficamos com nossos filhos é que consolidará o vínculo de amor.E as criançassabem disso.É simples..experimente se jogar no tapete da sala com seu bebê( pequeno ou grande.rs) e trocar mimos e carinhos, mas sem aquele estresse de pensar na pia cheia de panelas para lavar e blábláblá.
Quer uma dica?As panelas não saem do lugar sozinhas!!Quando você voltar da brincadeira a dois, elas estarão lá na pia, como você havia deixado.
Não foi a toa que eu escolhi este tema para hoje.
Por estes dias encontrei com uma mulher, a qual me perguntou se eu tinha filhos.Observe o diálogo:
Mulher: -Você tem filhos?
Eu: -Sim.Tenho uma filha de dois anos.
Mulher: - Então aproveita enquanto ela é pequena, porque quando crescer, ela vai ignorar você.
Eu ( chocada) : _ Por que a senhora diz isso?
Mulher ( idosa): - É porque os meus são assim...
Eu : - E por um acaso, como que a senhora tratava seus filhos, quando pequenos?
Mulher: -Ah, eu não TINHA TEMPO pra eles,porque eu ficava só cuidando do meu marido...
Perceberam?Esta mulher em questão, cobra dos filhos valores que ela mesma não ensinou a eles.
Precisamos saber da importância que tem a infância para a formação da criança.A infância é como um livro em branco aguardando por personagens e histórias.E cabe a nós, pais e membros da família, a construir estes enredos, os quais ficarão arquivados na memória de todos nós.
E aqui vale aquele clichê: " Nós colhemos, aquilo que plantamos".
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